segunda-feira, 25 de abril de 2016

Tampicross

       Esta brincadeira foi desenvolvida durante as aulas de Corpo e Movimento, com o professor Pedro. 
       A brincadeira consiste na construção de uma pista na areia, na qual os alunos montam seus obstáculos estrategicamente. Joga um jogador cada vez e este tem direito a dar três petelecos nas tampinhas, objetivando cumprir o trajeto. Quem completar a pista primeiro será o vencedor. 





sexta-feira, 15 de abril de 2016

As profissões e os sobrenomes alemães



A turma do 2º e 3º ano da Escola está estudando sobre as profissões. Em língua alemã, estamos estudando sobre a origem dos sobrenomes alemães que surgiram das profissões. De forma lúdica, as crianças estão se familiarizando com os sobrenomes e, aos poucos, identificando pessoas que conhecem com este nome. Os sobrenomes alemães têm origens diversas, mas, dentre os mais conhecidos, estão àqueles ligados a ocupações. A explicação histórica para isso vem da Idade Média, pois as atividades eram passadas de pai para filho, e famílias inteiras eram conhecidas pela profissão exercida por seus membros. Conheça o significado de algumas delas:





Müller- moleiro
Schneider- alfaiate
Bäcker- padeiro
Bauer- agricultor
Fischer- pescador
Weber- tecelão
Schmied (Schmidt) -ferreiro
Richter- juiz de direitoMaurer- pedreiro
Koch- cozinheiro
Schuhmacher- sapateiro


Visita ao Artista Plástico Maurício Antônio Weber

No dia 29 de março fui com alguns representantes das turmas do 2º ao 5º ano, visitar o espaço de arte do artista plástico Maurício Antônio Weber. Residente em Ivoti, realiza seu trabalho nos fundos da sua casa e seu pátio nos dá diversos indícios de que neste lugar vive um artista sensível e muito criativo.
Logo que chegamos fomos recebidos pela filha do Sr. Maurício, Bárbara Weber, que acompanhou o pai durante a visitação, ambos muito acolhedores. Levamos algumas lembranças em agradecimento pela disponibilidade em nos receber: um vaso de flores, cultivadas no nosso Projeto Escola da Flor, e uma obra coletiva feita pelos alunos do Pré A e B, releitura da Obra Pandorgas, da Série Pipas. O Sr. Maurício mostrou-se muito emocionado ao ver a obra criada pelos alunos e agradeceu o carinho.
O que nos chamou atenção ao chegar foi a simplicidade do espaço e as diversas intervenções artísticas em torno do pátio e das construções. Bárbara iniciou a visita dizendo que, como podíamos ver, tudo o que o pai faz, parte de sucatas ou materiais reciclados, inclusive as telas são feitas com material reciclado, o que mostra que para ser um artista basta sensibilidade, força de vontade, dedicação e um espaço para explorar os diferentes materiais disponíveis.
Além de pintar telas, seu trabalho é muito voltado para as esculturas, que são feitas dos mais variados tipos de materiais: argila, sucatas, metal, gesso, bronze, cimento, azulejo, entre outros. Boa parte das esculturas são feitas de argila, representando a figura humana nua. Outras ganham vida e movimento, podendo ser abraçadas, de maneira que aquele que a abraça possa sentir-se abraçado.
Gostamos muito da visita e nos sentimos bem acolhidos. Deixamos aqui nosso agradecimento não só ao artista e sua filha, como também a esposa Vicência, que manteve os contatos com a coordenação da escola e possibilitou que a visita acontecesse.
Na manhã do dia 12 de abril compartilhamos com todos os alunos da escola as aprendizagens construídas com a visita. Enquanto mostrávamos as fotos, os alunos que participaram da visita foram contando o que viram e ouviram. Os alunos que assistiram a apresentação participaram bastante da conversa e ficaram instigados a conhecer mais sobre o artista.

Professora Gisele Berner











quinta-feira, 14 de abril de 2016

E os mosquitos invadiram nossa sala!!!

Empolgados com o estudo sobre o Aedes Aegypti, as turmas do 4º e 5º ano, produziram mosquitos na aula de Artes. Mosquitos de papel, é claro! Os mosquitos são as peças do jogo de trilha criados por 3 grupos. Cada grupo montou a sua tabela para o jogo, criou suas regras e ao longo do caminho o jogador tem desafios relacionados aos cuidados e prevenção ao mosquito que precisam ser cumpridos. Se o desafio ajuda no combate ao mosquito o jogador avança e do contrário ele fica sem jogar ou volta algumas casas. A turma tem se divertido bastante e terão a oportunidade de levar os jogos para casa e envolver a família no projeto .
Cíntia Elisa Dhein

                                                                                                                







quinta-feira, 7 de abril de 2016

Arte: Releitura da obra “Pandorgas” de Maurício Weber

            Desafiada a ministrar as aulas de Arte na escola, me questionei diversas vezes de que forma iniciaria este trabalho com as turmas da Pré-escola ao 5º ano. A fala da secretária de Educação no encontro de abertura do ano letivo, nos convidava a olhar a educação como um desafio de lançar nossos educandos para novos voos, em busca de seus sonhos. Para tanto, utilizou da metáfora da pipa, através da Obra de Arte do artista Maurício Antônio Weber, utilizada para compor a capa da agenda do município. Assim como quem conduz o fio da pipa, temos que ter a sensibilidade de conduzir nossas crianças, saindo do raso, lançando-as ao alto, mas com cuidado, com estratégia, para que tenham um voo seguro. Pensando sobre isso, optei por sensibilizar os alunos a refletirem sobre a obra e a sua metáfora, podendo também conhecer um pouco mais do artista, uma vez que é um morador da nossa cidade, mostrando assim, que o artista não é alguém que está longe de nós, inatingível, como as crianças imaginam.
            Iniciamos o trabalho através da observação da obra, elencando os elementos visíveis, na qual os alunos apontaram para a situação do surfista, que guiava a pipa e também era guiado por ela, percebendo o quão difícil poderia ser isso. Aproveitei a observação e lancei a metáfora, transpondo-a para o nosso lugar de aprendizes e ensinantes. Assim como o surfista guia também é conduzido pela pipa, o que exige um cuidado e um esforço da parte do mesmo, tanto para manter a pipa no alto, quanto para se manter em pé. Da mesma forma nós em qualquer situação da nossa vida, podemos conduzir as coisas, viver as experiências com o cuidado de não cair, mas também não deixar que o outro caia.
            Após a reflexão realizamos as releituras da obra, de diferentes formas. A turma do pré realizou uma obra coletiva, com uso de giz derretido, tinta guache, colagens, bolinhas de crepom, E.V.A. e raspas de lápis apontado.  As turmas do 1º, 2º e 3º ano fizeram individual em folha A3, com uso de tinta guache, cola colorida, dobradura, recorte de revistas, barbante e crepom. E as turmas do 4º e 5º ano realizaram em duplas, com mosaico de E.V.A. recortado em cubinhos.
            Ao terminar a obra conhecemos um pouco sobre o autor e outras obras que fazem parte da mesma Série Pipas, dentre as quais cada turma escolheu uma para fazer a releitura em formas geométricas.

 






Que mosquito danado!!

O 4º e 5º ano, aguçados pela presença enfática da mídia quando o assunto é Aedes Aegypti, elegeu como tema do seu projeto estudar um pouco mais sobre como ajudar na prevenção e combate desse inseto que tem gerado e ainda pode causar muitos problemas à população brasileira.
A turma convidou a equipe responsável pelo controle e combate desse mosquito na cidade e vinculada a Secretaria Municipal de Meio Ambiente para uma conversa seguida de uma expedição pelas casas vizinhas à procura de possíveis focos do mosquito. Os alunos perceberam que as pessoas do bairro estão bastante conscientes dos cuidados, pois ao serem abordadas já avisavam que nas suas casas não havia água parada.
No entanto foram encontrados dois frascos com água parada em casas diferentes e com presença de larvas. Essas foram coletadas e levadas para análise.
Os alunos continuam inquietos, querendo aprender mais e ajudando no combate desse Mosquito Danado!!












terça-feira, 5 de abril de 2016

Medidas para combater o mosquito da dengue

       Na aula de mídias, juntamente com a professora Jaquelini Schnorr Rodrigues, as turmas de 4º e 5º anos conversaram sobre o que fazer nesta aula. Já que essas turmas estão estudando sobre o mosquito que transmite os vírus Dengue, Zika vírus e Chikungunya, concluíram que iriam fazer um vídeo dando dicas de como devemos se prevenir do mosquito Aedes Aegypti.
        Os alunos iniciaram o vídeo fazendo um desenho sobre o que iriam falar. Após o término dos desenhos, cada aluno gravou a sua fala. Para finalizar o vídeo, com o auxílio da professora, os alunos juntaram as falas com os desenhos e montaram o vídeo que segue abaixo:

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Expedição investigativa: Conhecendo o Exército

            Durante o momento do brinquedo na sala de aula, no qual a professora disponibilizou um jogo de Lego, os alunos construíram diversos aviões, e todos eram para serem utilizados pelo exército na guerra, brincadeira esta que gerou interesse em todo o grupo. Num segundo momento, no dia do brinquedo, um aluno trouxe dois oktok, com os quais começaram a brincar de soldados se comunicando em um campo de guerra. Um colega então questionou os amigos, dizendo “o exército não faz guerra, ele é da paz porque limpa os rios”. A professora, percebendo o interesse dos alunos pela questão e o conflito que ali surgiu, instigou os alunos a falarem mais a respeito do que eles sabem do assunto. Surgiram então questões como: o exército também ajuda a combater o mosquito aedes aegypti; O Brasil é da paz, então não tem guerra aqui; o exército não é daqui porque se não tem guerra não precisa de exército.

            Além do interesse estar explícito nas brincadeiras da turma, o Exército está alojado na cidade, fazendo a limpeza do Arroio que fica bem próximo da escola. Assim surgiu a possibilidade de iniciar um projeto com a grande questão: Afinal, o Exército faz guerra ou é da paz? Diante disso, optamos por fazer uma expedição com o Exército.

Elencamos ainda algumas outras questões que poderiam ser respondidas durante a expedição: Como está sendo feita a limpeza do rio? Que ferramentas estão sendo utilizadas? De onde é esse grupo de soldados? Por que no Brasil não tem Guerra? Por que estão limpando o rio? O exército está fazendo algo para combater o aedes aegypti? O exército faz guerra? Onde e porquê? A expedição foi agendada antecipadamente com o Sargento. Os alunos foram organizados em pequenos grupos, nos quais desenvolviam o papel de fotógrafo, repórter e escriba.

Logo que chegamos fomos recebidos pelo Sargento , que nos apresentou o grupo de soldados, cujos trabalhavam nas margens próximas a Ponte do Imperador. Este também nos apresentou a maleta de Primeiros Socorros e explicou que sempre que estivessem realizando algum trabalho de risco, deveriam levá-la junto, para eventuais acidentes. Além da maleta, deveriam utilizar coletes salva vidas. Como ferramentas de auxílio no trabalho eram necessários botes e motosserra. Neste momento, os alunos observaram os soldados trabalhando e os mesmos questionaram sobre o funcionamento da limpeza dos rios.

O Sargento colocou que o grupo é de Cachoeirinha do Sul, uma cidade próxima de Porto Alegre. Diante das perguntas dos alunos, o mesmo respondeu que eles não fazem guerra, eles combatem a guerra. Também falou que não há guerras no Brasil, pois o país é pacífico, explicou que isso significa ser um país de paz. Complementou dizendo que as guerras enfrentadas pelo Brasil estão voltadas mais às questões ambientais, como esta que está sendo executada no Arroio Feitoria, na qual não estão sendo utilizadas armas de fogo, e sim ferramentas que ajudam a resolver o problema do mesmo, que está tomado por árvores e bambuzais, que caíram na última enchente.

Ao ser perguntado sobre o combate ao mosquito aedes aegypti, respondeu que faziam este trabalho, que também é uma guerra a qual visa lutar pela preservação da vida. Porém havia um outro grupo a frente dessa batalha nesse momento, pois a missão deles ainda não estava concluída no arroio.

Após responderem suas dúvidas, os alunos pediram para ver os caminhões utilizados por eles. Junto aos caminhões, encontramos um soldado que estava consertando um dos caminhões, que explicou que aquele era o veículo utilizado para carregar os botes, os galhos retirados do rio.

Nos despedimos e agradecemos a disponibilidade da equipe e retornamos para a escola, cheios de novas perguntas e informações para enriquecer nosso projeto.







Endereço: Av. Presidente Lucena, s/n Contato: (51)3563-3234 E-mail: guilhermina@ivoti.rs.gov.br Direção: Andréia Elize Stölben Schilling